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PUBLICAciónES 2024

Monte Fuji

OAK 

Publicaciónes 2024

Se trata de un año desafiante, puesto que el equipo de DI está centrado en la puesta en marcha de las acciones planificadas el año anterior. Junto con las organizaciones atendidas, se centran en lograr avances tangibles en cuanto a políticas, planes, organigramas, procedimientos y prácticas cotidianas de las organizaciones y cambios intangibles, como la cultura interna y la cohesión institucional. Este año, el equipo está trabajando con la perspectiva de realizar cambios más estructurales en el desarrollo institucional.

DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL MARCOS E MARCAS DO APOIO AO DI

Sistematização da experiência da Equipe DI no apoio às OSCs do Fundo de Transição da Oak Brasil 2020-2024

O livro “Desenvolvimento Institucional: marcos e marcas do apoio às OSCs do Fundo de Transição da Fundação Oak no Brasil”. A publicação aborda as referências, metodologias, abordagens e aprendizados elaborados pela Equipe DI ao longo de quatro anos de acompanhamento de organizações da sociedade civil integrantes do Fundo de Transição Oak no país. 

 

Qual o papel das OSCs? Qual sua relação com a democracia? Como apoiá-las respeitando sua autonomia? Quais as principais dimensões de seu fortalecimento? O que significa seu desenvolvimento institucional? Em que medida ele é distinto da sua profissionalização? Que elementos subjetivos limitam seu avanço? Essas e outras questões desta natureza são debatidas à luz da experiência da Equipe DI nesses quatro anos (2020-2024).

 

O livro está dividido em cinco partes: 1) uma historicização do processo e apresentação das organizações envolvidas na iniciativa;  2) conceitos, metodologias, estratégias e orientações desenvolvidas no processo das consultorias temáticas; 3) apresentação e reflexões das iniciativas integradas, articulando dois ou mais temas dos/as consultores/ as – planejamento e estratégia; liderança e gestão; comunicação e mobilização de recursos; a experiência da Intervisão; e a da Maratona Criativa; 4) reflexões sobre quatro dimensões desafiadoras do apoio ao desenvolvimento institucional de OSCs – o olhar específico sobre os indivíduos, via escuta atenta; a atenção à subjetividade coletiva, por meio da análise da cultura institucional; o peso político das lideranças; e a relação entre o discurso institucional e a ação política; e 5) os resultados perceptíveis, além de uma série de aprendizados, trazendo à luz também a percepção das próprias organizações.

 

A publicação traz insumos relevantes para todos aqueles interessados em estudar e refletir sobre a cultura política do campo das esquerdas e sobre o desenvolvimento e fortalecimento institucional de sujeitos políticos como as OSCs, apresentando abordagens teórico-metodológicas complexas, integrais, sistêmicas e sensíveis, que buscam estar à altura dos desafios contemporâneos.

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O campo social brasileiro, por estar associado às lutas por emancipação dos sujeitos e garantia de direitos, tem familiaridade com o tema das desigualdades estruturais e incorpora o seu enfrentamento nas narrativas, programas e ações junto aos seus públicos. No entanto, as organizações do campo social também são formadas a partir de sistemas de pensamento presentes no seu entorno, são sociais, e, portanto, atravessadas pelas contradições do seu tempo e pelas relações de gênero, raça e classe, dentre outras. 

 

A contribuição e participação das mulheres para o desenvolvimento de lastros democráticos e a redução das desigualdades de gênero vêm se ampliando, é bem verdade. Todavia, em que pese a inegável representatividade feminina no setor social, ainda é baixa a participação das mulheres em espaços de poder dentro das OSCs. Uma pesquisa realizada em 2021 pela Gema - Consultoria em Equidades, juntamente com Instituto Matizes, lançou luzes sobre o assunto, apontando importantes achados para a reflexão do tema: 40% das OSCs brasileiras são compostas por mulheres em suas equipes, diz a pesquisa. Todavia, esta representatividade não se reflete nos cargos de liderança.  

 

A baixa participação das mulheres nestes postos chega a ser de 46%, se configurando como abaixo da média, segundo o estudo. Cenários como estes apenas reforçam a importância de apoio às práticas de promoção e suporte para a equidade de gênero e raça, assim como desafiam as organizações sociais a ampliarem as discussões internas sobre o tema da participação das mulheres nos espaços de poder. Como as relações de gênero e raça são tematizadas, trazidas, escutadas da porta para dentro das organizações?

Confira como foi a experiência da roda de conversa sobre o tema junto às mulheres que integravam o conjunto das organizações apoiadas pelo Fundo de Transição da Oak no Brasil. O relato está disponível no livro Desenvolvimento Institucional: marcos e marcas do apoio às OSCs do Fundo de Transição da Fundação Oak no Brasil. 

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