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PUBLICATIONS 2022

Monte Fuji

OAK 

Publication 2022

It is a challenging year, because the ID Team is focused on implementing the actions planned in the previous year. Together with the organizations supported, they are aimed at making tangible advances in terms of policies, plans, organizational charts, procedures and daily practices of organizations and intangible changes, such as: internal culture and institutional cohesion. The Team is working, this year, with the perspective of effecting more structuring changes in institutional development.

Que Brasil é este que vem aí? 

Um diálogo sobre as possibilidades e desafios do novo contexto para o campo social

30 de outubro de 2022 marca a decisão do povo brasileiro em mudar os rumos do país. A vontade foi referendada nas urnas com a aprovação de 50,90% para o candidato à presidência Luiz Inácio Lula da Silva e para o seu vice Geraldo Alckmin. No entanto, o intento está longe das comemorações. A vitória acirrada nas urnas, composta por uma frente ampla de partidos orientados para um governo progressista, sob a regência do Partido dos Trabalhadores (PT), foi apenas de uma luta, cuja batalha está apenas começando. A expectativa da unidade, alimentada com doses de esperança, aguarda um porvir, menos sofrido e doloroso.
Se por um lado se comemora a vitória das eleições, da democracia e o aceno para o diálogo com os atores e movimentos sociais, há também a preocupação real acerca deste Brasil que emerge num contexto tão difuso, dividido e contraditório, em meio a discursos de violência e ameaças antidemocráticas. Abre-se espaço para novas e urgentes reflexões sobre o cenário que se prenuncia. É quase inevitável que alguns questionamentos emerjam, como que tentando fazer “balões de ensaio”, ou delinear possíveis contornos para o que começa a despontar. Quais narrativas virão à tona, qual será a tônica do governo
vindouro, como ser autônomo em relação a ele, sem que isso abra espaço para golpes e atentados contra a democracia?
Foi na tentativa de pensar conjuntamente questões como essas, especialmente na ótica das organizações da sociedade civil, que a Equipe DI realizou o Seminário “Que Brasil é esse?”, na tarde do dia 22 de novembro de 2022.

O desafio de gerir uma equipe à distância

Gerir pessoas é desafiador. Agora, imagine constituir uma equipe à distância, no período da pandemia, com pessoas espalhadas pelo país. Gerir um grupo que não se conhecia, com o desafio pela frente de atuar no desenvolvimento institucional de organizações que, gradativamente, terão os recursos de apoio aos seus projetos redimensionados e, aos poucos, retirados.
Um processo que exigia, e ainda exige, uma fina sintonia da equipe, uma aproximação cuidadosa, uma gestão atenta às necessidades do coletivo, sem perder de vista o individual. Além disso, o zelo no que se busca fazer para fora, com as organizações apoiadas, tem que ser feito para dentro também, ou seja, o dever de casa precisa começar internamente.
A pandemia colocou no centro das discussões a gestão de pessoas e as adversidades advindas desse período. Qual a medida? O caminho? A estratégia a ser adotada? Para a Equipe DI, sobretudo para Ana Bárbara Caporal, gestora financeira e de informação, esse também era, e é, o desafio dela na equipe. Leve, serena e ponderada, Ana tem sido o braço direito de Domingos Armani, ou como dizem, os vários braços da equipe para acompanhar à distância o grupo de 08 consultores e 07 organizações, cada qual com suas demandas das mais diversas.
Nessa entrevista com Nataly Queiroz, consultora em Comunicação e integrante da Equipe DI, Ana Bárbara Caporal conta um pouco da trajetória da constituição do time, os desafios em gerir à distância e o que se constitui como força dessa equipe.

Gestão financeira nas Organizações da Sociedade Civil: uma perspectiva emocional e educacional

A proposta desse artigo é um diálogo sobre os desafios das OSCs, suas demandas e como tem sido a abordagem do desenvolvimento institucional com as instituições integrantes do Fundo de Transição da Oak Foundation no Brasil.
A gestão financeira e administrativa nas Organizações da Sociedade Civil (OSCs) costuma ser um desafio. Normalmente, quem assume essa tarefa não são necessariamente pessoas tecnicamente formadas na área, mas sim sujeitos que, no decorrer da vida, por alguma razão, acumularam aprendizados e experiências em suas bagagens pessoais.
Este artigo propõe refletir sobre um contexto social a partir de dados sócio educacionais da realidade do Brasil e compartilhar alguns aspectos breves, porém curiosos, estudados no campo da neurociência a respeito da relação humana com o dinheiro. Trago também um olhar do que identifiquei, nos últimos cinco anos, atuando exclusivamente com o campo social, dedicados às áreas de contabilidade, gestão financeira e administrativa.

Estratégia e planejamento nas OSCs:
um diálogo necessário

Estratégia e estratégico significam a mesma coisa? Planejamento e estratégia andam sempre juntos? A estratégia tem peculiaridades nas OSCs?
Essas e tantas outras perguntas impulsionaram este diálogo entre integrantes da Equipe DI. Cada um, dentro da sua expertise, traçou seus pontos de vista, e lançou luz nessa discussão de como as ONGs têm lidado, no seu cotidiano, com essa dimensão de gestão.

Quando o planejamento estratégico surgiu, na década de 1970/80, atendia a um determinado propósito e a um contexto social, político e econômico. Com o advento de um novo cenário, novos movimentos e formas de organização, o  questionamento é: o planejamento estratégico corresponde às demandas das ONGs do século XXI?  A ideia de estratégia mantém-se válida, atual? Ou é limitada?
Essas e outras ponderações podem ser conferidas abaixo, no registro de um bate-papo  on-line realizado em 26  de  maio de 2022 entre o  coordenador da Equipe  DI, Domingos  Armani, e  o  consultor em  planejamento Leandro  Valarelli,  mediado por  Cristiane Felix, jornalista e mentora de lideranças.

Developing CSOs as transforming agents

The phone rang, and I answered it, in that late afternoon approaching the end of the year. It was a call from Hope who was telling me about the news and her distress on the endless conflicts in the organisation. She felt exhausted and frustrated, and once more, it was a cry for help. After over a year of regular follow-up and several workshops on governance and organisational design had taken place, it was still difficult to implement the agreements we had slowly complied with to put into practice. Internal conflicts kept undermining any attempt to move forward.

1st CONVERSATION WHEELINSTITUTIONAL MANAGEMENT AND CULTURE 

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